Somos uma loja de utilidades, presentes e lustres e queremos com esse blog nos aproximarmos de você, nosso cliente e amigo, trazendo para vocês muitas dicas de cozinha, limpeza, organização e claro, muitas receitinhas deliciosas.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

MUFFINS DE BANANA COM CANELA

Foto:http://www.pitadinha.com/2010/06/bananas-no-cafe-da-manha.html
Elas formam uma combinação perfeita para um chá ou café da tarde...


INGREDIENTES
  • 3 bananas maduras descascadas e amassadas
  • 125 ml de óleo vegetal (soja, milho, girassol, coco)
  • 2 ovos
  • 250 gr de farinha
  • 100 gr de açúcar
  • 1/2 colher de bicarbonato de sódio
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • 1 colher de sopa de canela (eu uso duas por que amo)

MODO DE PREPARO
  1. Pré-aqueça o forno a 200 graus e prepare 12 forminhas de muffins na assadeira própria ou em fôrmas de empada
  2. Bata os ovos com o óleo numa tigela, reserve
  3. Junte numa tigela grande: farinha + açúcar + bicarbonato + fermento em pó + canela, misture
  4. Vá acrescentando a mistura de ovos à farinha aos poucos (vai ficar uma massa bem pastosa) e depois junte as bananas
  5. Distribua nas forminhas e asse por +/- 20 minutos
Fonte: http://www.pitadinha.com/2010/06/bananas-no-cafe-da-manha.html

Você pode utilizar a mesma forma que são feitos os cupcakes para o preparo de deliciosos muffins!

terça-feira, 26 de abril de 2011

FEIJÃO PRETO CASEIRO

Na mesa de todo bom brasileiro não pode faltar aquela dobradinha deliciosa que é o arroz branco e um delicioso feijão. Mas, nem todo mundo sabe preparar esse prato simples, mas extremamente importante nas nossas refeições.


O feijão preto é uma boa fonte de fibra para baixar o colesterol, assim como a maioria dos outros legumes. Além de diminuir o colesterol, o feijão preto possuí um alto teor de fibras que impede que os níveis de açúcar no sangue subam muito rapidamente após uma refeição, fazendo com que estes sejam uma escolha especialmente recomendável para os indivíduos com diabetes, resistência à insulina ou hipoglicemia. Quando combinado com grãos integrais como o arroz integral, o feijão preto fornece uma proteína de qualidade praticamente livre de gordura elevada. Pode já estar familiarizado com a fibra de grãos e de proteína, mas isso está longe do que aquilo que todos os feijões pretos têm para oferecer.


Então, vamos ao que interessa!! É só seguir a receita abaixo e depois saborear!!





INGREDIENTES


- 2 xícara(s) (chá) de Feijão Preto
- 2 colher(es) (sopa) de óleo de soja
- 1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
- 2 dente(s) de alho picado(s)
- 1 folha(s) de louro
- quanto baste de sal
- quanto baste de pimenta-do-reino branca moída(s)




MODO DE PREPARO


1 - Escolha o feijão, retirando todos os que estejam quebrados, murchos, secos, enrugados e as pedras, que infelizmente, costumam vir junto, às vezes, dependendo da procedência do grão. É que o feijão é seco, nas fazendas em um terreiro, às vezes, um simples pedaço de chão batido.

2 - Lave bem (umas duas ou três vezes, até a água sair limpa) e coloque-o de molho em água que o cubra, de um dia para o outro. Esse passo é importante, principalmente quando o feijão estiver mais velho e mais duro, pois vai amolecê-lo e você economizará tempo no cozimento.

3 - Leve o feijão ao fogo em panela de pressão , com a folha de louro e água (o suficiente que cubra) por cerca de 30 minutos. Esse tempo pode variar, dependendo do tipo e do tempo de colheita do feijão. Se não tiver panela de pressão, este tempo pode chegar a duas horas. Abra a panela com cuidado. O feijão deverá estar bem macio, alguns grãos já se abrindo. 

4 - Leve uma panela ao fogo. Quando aquecer, coloque o óleo. Junte a cebola e o alho picados e refogue, até que a cebola esteja transparente.

5 - Acrescente umas 2 xícaras do feijão já cozido, sem o caldo. Refogue-o e esprema-o com o auxílio de uma colher. Este processo fará com que o caldo engrosse mais.

6 - Junte umas 2 xícaras do caldo do cozimento, salgue e deixe ferver, até que esteja quase seco. Junte, então, uma xícara de água e deixe ferver mais um pouco. Este é um truque que faz com que o caldo fique mais grosso. Quando estiver na densidade que aprecia, misture ao restante do feijão cozido e estará pronto.


Fonte da receita: www.cybercook.terra.com.br

quarta-feira, 20 de abril de 2011

DELICIOSOS CUPCAKES DE PÁSCOA!!!



Adorei essa ideia de cupcakes em formato de ninho com ovinhos em cima! Perfeitos para a Páscoa!!


Ingredientes para 24 unidades:

- 1 xícara de manteiga sem sal
- 3 xícaras de farinha de trigo
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 1/2 colher de chá de sal
- 1 3/4 xícaras de açúcar
- 4 ovos
- 2 colheres de chá de extrato de baunilha
- 1 1/4 xícaras de leite

Todos os ingredientes devem estar em temperatura ambiente.



Modo de preparo:

1) Pré aqueça o forno a 350 graus.
2) Em uma tigela média, peneire a farinha, o fermento e o sal e reserve.
3) Bata a manteiga e o açúcar na batedeira por 3 ou 4 minutos, até formar um creme homogêneo.
4) Adicione os ovos, um de cada vez, em seguida adicione a baunilha. Com a batedeira em velocidade baixa, adicione a mistura reservada da farinha em três partes, alternando com o leite e começando e terminando com a farinha.
5) Encher cada forminha de cupcake com 2/3 de massa.
6) Leve ao forno por cerca de 20 minutos.

Após assado, espere esfriar por 5 minutos para desenformar.



Cobertura de ganache:

- 1 barra de chocolate ao leite
- 1/2 xícara + 1 colher de sopa de cacau em pó
- 1/2 xícara + 1 colher de sopa de água fervendo
- 1 1/2 xícaras de manteiga sem sal
- 1/2 xícara de açúcar de confeiteiro
- 1 pitada de sal


Modo de preparo:

1) Coloque o chocolate em banho maria em água fervendo. Desligue o fogo e mexa até que o chocolate derreta completamente, por cerca de 15 minutos.
2) Esparrame cobre uma superfície e deixe-o esfriar por em torno de 30 minutos.
3) Enquanto isso, misture o cacau em pó e água fervendo em uma tigela pequena e mexa até que o cacau se dissolva totalmente.
4) Bata a manteiga, o açúcar de confeiteiro e o sal na batedeira até formar um creme, por 3 ou 4 minutos.
5) Adicione o chocolate derretido, bata em velocidade baixa por 1 ou 2 minutos.
6) Bata a mistura de cacau.


Para decorar:


1) Método da colher:
Coloque uma colher generosa da cobertura sobre o cupcake. Usando as costas de uma colher,  faça movimentos circulares para modelar a massa de ganche em forma de ninho.



2) Método do saco de confeiteiro:
Mais prático, basta aplicar com um movimento circular para formar um ninho.

Distribua mini ovinhos por cima.

Decore com mini ovinhos ou confeitos em formato de ovinhos. E delicie-se!!


Fonte: http://blogdalelesaddi.com.br

PRODUTOS RELACIONADOS:

terça-feira, 12 de abril de 2011

COMPARE O CONSUMO DAS PRINCIPAIS LÂMPADAS NO MERCADO


Questão de luz
Campeãs de consumo, as lâmpadas incandescentes já estão com os dias contados na Europa. Mas sua reciclagem é bem mais simples que a das fluorescentes. Já o led, durável e econômico, exige um alto investimento inicial. Difícil decisão? Siga as dicas dos especialistas

Giuliana Capello, Maggi Krause e Marcio Moraes
Especial Casa Sustentável 2010 – 09/2010

Enquanto aqui no Brasil o assunto só ganha o noticiário quando acontece um apagão, a União Europeia planeja medidas drásticas. Substituir as lâmpadas incandescentes por opções mais eficientes (de modo progressivo, claro) é lei desde março de 2009. A meta: reduzir o consumo de eletricidade em 80 terawatts por hora até 2020 - o equivalente ao consumo da Bélgica ou de 23 milhões de lares europeus! 

Mas por que esse tipo de lâmpada tem fama de vilão? De toda a energia elétrica necessária para que ela funcione, pouco (entre 8 e 15%) transforma-se em luz, o restante vira calor. Só na Europa, 32 milhões de toneladas de carbono são despejadas na atmosfera por ano, segundo a Comissão de Energia da UE. Então as fluorescentes irão reinar? Por lá, sim. Mesmo contendo mercúrio, mais complicado de reciclar, será fácil devolver lâmpadas em postos de coleta .

Especialistas brasileiros ponderam que a substituição precisa de critérios. "Ao acender, a fluorescente consome quase 50% mais do que gasta para se manter ligada", explica Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux). Por isso, em locais de uso rápido, como despensas e lavabos, sua vida útil diminui e ela perde a vantagem econômica.

"A incandescente, nessas condições, é mais adequada. Use um sensor de presença ou um dimmer para reduzir o consumo", ensina o designer Guinter Parschalk, especialista em iluminação. "Em ambientes que pedem aconchego, a incandescente se faz insubstituível", avalia o designer Fernando Prado. Na comparação, esse tipo de lâmpada leva vantagem em outros dois quesitos: tem produção nacional - a maioria dos bulbos compactos vem da China - e reciclagem bem mais simples, um alívio do ponto de vista ambiental.

Qualquer que seja a escolha, alguns comportamentos devem mudar. "Arquitetos e engenheiros precisam buscar um ponto de equilíbrio entre a iluminação natural e a artificial e usar lâmpadas de alto desempenho energético, sem deixar de lado o conforto", defende o arquiteto paulista Marcio Moraes, que bolou a tabela comparativa acima. Analisando-a, se observa que a diferença no total de custos vem do consumo de energia. E que os sistemas 1 e 2 possuem índice de reprodução de cor (IRC) igual a 100%, ou seja: as cores dos objetos não se alteram. A opção com led (diodo emissor de luz) promove menor gasto de energia, mas custa mais. "Ainda é algo novo, com preços altos. O desenvolvimento de novas tecnologias tende a reduzi-los", avalia o designer Fernando Prado.

O ciclo de vida do led é mais sustentável: não há contaminação no descarte e o alumínio ou o aço da estrutura podem ser reciclados. "Por durarem muitos anos, vão bem em áreas de difícil acesso, como piscinas, sancas e jardins", diz Guilherme Sartori, gerente de produtos da Osram. Também funcionam bem em locais onde se precisa da luz durante todo o dia, como em elevadores e halls de condomínios. "Nesses casos, a economia de energia é significativa", diz o engenheiro Luiz Nilton Palladino, da Soliton, indústria de tecnologia em led. Segundo ele, em obras com muitas luminárias o cabeamento da energia sai mais em conta, pois são utilizados cabos com bitola menor. "Além de possuir tons variados, o led não emite raios infravermelho e ultravioleta, por isso não prejudica a pele das pessoas e não gera calor, reduzindo o consumo de ar condicionado", explica Nilton.

DESCARTE RESPONSÁVEL
Cerca de 6 milhões de lâmpadas fluorescentes são descartados anualmente no Brasil. A reciclagem, porém, não chega a 4% desse total. "Isso vira um problema ambiental em função da presença do mercúrio, que vai para o solo e os lençóis freáticos", alerta Carlos Pachelli, da Tramppo, tel. (11) 3039-8382, empresa paulista que recicla o material. Em São Paulo, as lojas Dominici e La Lampe passaram a coletar o resíduo dos clientes.

OUTRAS RECICLADORAS:
• Bulbox, tel. (41) 3357-0778, Curitiba.
• Recicle, tel. (47) 3333-5055, Indaial, SC.
• Recitec, tel. (31) 3213-0898, Belo Horizonte. 
Veja outras no site www.coletasolidaria.gov.br.

A conta na ponta do lápis
Para iluminar um ambiente de 15 m2, com pé-direito de 2,80 m, forro branco, paredes em tom areia e piso de madeira, três lâmpadas incandescentes comuns de 100 w garantem a iluminância média (150 lux), recomendável pela Norma NBR 5 413 para atividades gerais em uma residência. Veja o que acontece quando substituímos essas lâmpadas por outras equivalentes, mas com tecnologias diferentes. Compare e economize!

SISTEMA 1
3 lâmpadas comuns incandescentes (R$ 2,50 e 100 w cada)
Fluxo luminoso nominal - 1 620 lúmens
Índice de reprodução de cor - IRC - 100%
Quantidade média de luz no ambiente - 150 lux
Vida média da lâmpada - 750 horas
Gasto com compra de lâmpadas em 1 ano - R$ 10
Energia gasta em 1 ano - R$ 126
Total de gastos em 1 ano - R$ 136

SISTEMA 2
3 lâmpadas halógenas energy saver (R$ 6,50 e 70 w cada)
Fluxo luminoso nominal - 1 450 lúmens
Índice de reprodução de cor - IRC - 100%
Quantidade média de luz no ambiente - 135 lux
Vida média da lâmpada - 2 mil horas
Gasto com compra de lâmpadas em 1 ano - R$ 9,75
Energia gasta em 1 ano - R$ 88,20
Total de gastos em 1 ano - R$ 97,95

SISTEMA 3
3 lâmpadas fluorescentes compactas (R$ 18,50 e 23 w cada)
Fluxo luminoso nominal - 1 400 lúmens
Índice de reprodução de cor - IRC - 80 a 89%
Quantidade média de luz no ambiente - 130 lux
Vida média da lâmpada - 6 mil horas
Gasto com compra de lâmpadas em 1 ano - R$ 9,25
Energia gasta em 1 ano - R$ 28,98
Total de gastos em 1 ano - R$ 38,23

SISTEMA 4
3 lâmpadas led (R$ 206 e 8 w cada)
Fluxo luminoso nominal - 600 lúmens
Índice de reprodução de cor - IRC - 80%
Quantidade média de luz no ambiente - 123 lux
Vida média da lâmpada - 70 mil horas
Gasto com compra de lâmpadas em 1 ano - R$ 25,75 (total diluído em 24 anos)
Energia gasta em 1 ano - R$ 10,16
Total de gastos em 1 ano - R$ 35,91

Compare e economize!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

UTILIZANDO SUA GARRAFA TÉRMICA



HISTÓRIA DA GARRAFA TÉRMICA

No final do século XIX, em 1896, o físico escocês, Sir James Dewar, estudava entre outras coisas, a liquefação de gases. Para isso ele fazia estudos de como os gases se comportavam sob temperaturas e pressões diferentes. Nesse estudo ele utilizava recipientes que não conduziam calor. Mas não era suficiente. Era preciso isolar o seu conteúdo do meio ambiente. Então ele selou duas garrafas, uma dentro da outra, e retirou o ar dentre elas, criando vácuo. Só em 1904 é que os dois alemães que fabricavam estas garrafas para Dewar - Burger e Aschenbrenner - perceberam o valor comercial do produto e passaram a fabricar, em maior escala e com maior aprimoramento, as garrafas que até então eram só usadas em laboratórios.

PRINCÍPIOS DA GARRAFA TÉRMICA

Princípios de troca de calor e isolamento.
O ar é um bom isolante térmico, contanto que esteja parado. Muito melhor é a ausência do ar: o vácuo. Vácuo é uma palavra proveniente do latin vaccus que significa vazio. Então o vácuo é um espaço sem matéria. Na prática utilizamos o termo vácuo ao referirmo-nos a um espaço do qual a maior parte do ar, ou de outro gás, foi retirada. 

Na garrafa térmica, embora o vácuo seja o principal fator de seu poder isolante, outros detalhes de sua estrutura colaboram para esse efeito. Ao retirar o frasco de vidro (a ampola) do estojo que o envolve, percebe-se que se levou em conta as três maneiras pelas quais o calor pode ser transferido de um corpo para outro: CONDUÇÃO, CONVECÇÃO e IRRADIAÇÃO. 

- CONDUÇÃO: ao aquecer uma extremidade de uma barra de ferro cada molécula transfere o calor recebido à molécula vizinha e, assim, ele se propaga por toda a barra.
- CONVECÇÃO: quando um líquido é aquecido num recipiente, a camada que está em contato com o fundo aquece-se por condução. Ao se aquecer, esta parte se expande, fica menos densa e sobe para a superfície que está mais fria. O líquido frio desce para tomar o lugar do que subiu, e se aquece. Este movimento que leva o calor do recipiente para todo o líquido é chamado convecção.
- IRRADIAÇÃO: para chegar a terra o calor do sol atravessa o espaço. A transmissão é feita por meio de ondas que se irradiam do sol. Tal propagação é chamada de irradiação. Ela não precisa de um meio material para se propagar. Outros exemplos de transmissão de calor por irradiação são as churrasqueiras e lareiras.

Na garrafa térmica o frasco que chamamos de
ampola, é feito de vidro que é mau condutor de calor, impedindo que por condução o calor passe do interior para o exterior ou vice-versa. As paredes são duplas e entre elas existe vácuo; algum calor que conseguisse atravessar a primeira parede não conseguiria chegar à outra por convecção, isto é, transportado pelo movimento do ar. As paredes são espelhadas, cobertas por um fina camada de nitrato de prata que, refletindo o calor, impede sua propagação por irradiação.

CONSERVAÇÃO
Antes de utilizar seu produto faça o teste de Eficiência Térmica:

Para bebidas quentes:
- Aqueça previamente (escaldar) a interna de sua garrafa com água quente (não fervente);
- Após a escaldação coloque água fervente (65 graus), feche bem o produto e deixe repousar por no mínimo 4 horas antes de utilizar o produto;
- Após o repouso mínimo de 4 horas verifique se a água continua quente. Se a resposta for sim, pronto, sua garrafa térmica está pronta para uso. Caso contrário, não coloque café e retorne à loja para que troquem sua garrafa.
Para bebidas frias:
- Esfriar previamente a  interna de sua garrafa com água fria (não ponha pedras de gelo dentro da garrafa).
RECOMENDAÇÕES
- Utilize a capacidade total da garrafa;
- Mantenha sempre bem ajustados os componentes (rolha e fundo) do seu produto;
- Não utilize as garrafas térmicas com bebidas gaseificadas;
- Mantenha sempre na posição vertical para evitar vazamento;
- Evite a utilização com leite, pois por se tratar de um produto perecível, este não deve permanecer por longo tempo fora da refrigeração;
- Nunca utilize água sanitária ou cloro para a higienização.
HIGIENIZAÇÃO
- Esperar o produto encontrar-se na temperatura ambiente;
- Quando utilizado líquido quente: lavar com detergente neutro e enxaguar com água morna em abundância;
Quando utilizado líquido frio: lavar com detergente neutro e enxaguar com água em temperatura ambiente;
- Em caso de resíduos resistentes: lavar com detergente neutro e enxaguar com água morna em abundância, após a lavagem, encher o produto com água morna e 02 (duas) colheres de bicarbonato de sódio, deixando em repouso por no mínimo 2 horas e em seguida enxaguar com água morna.
Com esses cuidados você conseguirá obter uma ótima performance e uma boa conservação do seu produto.
Que tal um cafezinho?
Fonte: www.termolar.com.br
            www.invictaonline.com.br

sexta-feira, 8 de abril de 2011

ALGUNS MITOS E VERDADES SOBRE AS LÂMPADAS FLUORESCENTES


Que as lâmpadas fluorescentes são muito mais econômicas, isso todo mundo sabe. Mas há certas crendices sem fundamento em relação à sua segurança para a saúde. 



Mito 1: Lâmpada fluorescente faz mal à visão. 


Isso não é verdade. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), pouca luz, computador, televisão, videogame ou muito estudo não enfraquecem a visão, podem causar cansaço e irritabilidade nos olhos. E se o ambiente onde estão é iluminado com lâmpada fluorescente, a culpa não é da luz e sim do esforço visual. E mesmo assim, cansaço e irritabilidade são passageiros e não permanentes.


Mas a idéia que as lâmpadas fluorescentes faziam mal não é completamente infundada. Antigamente, os equipamentos eram mais precários e podiam causar algum tipo de estresse visual. Isso porque os reatores eram mais simples e trabalhavam em 60 ciclos / hertz (unidade de medida de ciclos, oscilações ou freqüências por segundo, descoberto pelo físico alemão Heinrich R. Hertz). Isso provocava o efeito estroboscópico, gerando estresse visual.
Hoje, as lâmpadas fluorescentes de qualidade funcionam com reatores eletrônicos de alta freqüência, na faixa de 35 mil ciclos / hertz, sem nenhum efeito de “pisca-pisca” e portanto sem ocasionar nenhum desconforto visual.


Mito 2:  A luz das lâmpadas fluorescentes faz mal à pele. 


Isso não é verdade. A quantidade de radiação ultra-violeta emitida pela tela dos computadores e pela luz destas lâmpadas é muito pequena e insuficiente para causar danos à pele.


Um estudo feito pela National Electrical Manufacturers Association (NEMA), demonstrou que o nível de exposição à raios ultravioleta de uma pessoa que passe 8 horas num local totalmente iluminado com lâmpadas fluorescentes, equivale a aproximadamente 1 minuto de exposição ao sol em um dia de verão.


Corrobora este estudo um artigo publicado no British Medical Journal, onde é feito um acompanhamento de um grupo de pessoas expostas constantemente a luz de lâmpadas fluorescentes. O trabalho científico objetivou tentar encontrar alguma relação entre este tipo de iluminação e a incidência de câncer de pele (melanoma). A conclusão do trabalho mostrou que não foi possível encontrar qualquer tipo de correlação entre a iluminação fluorescente e câncer.


Talvez a origem deste mito esteja na confusão com relação às câmaras de bronzeamento artificial, que utilizam lâmpadas de funcionamento parecido, porém totalmente distintas das lâmpadas fluorescentes de uso residencial.


Mito 3: Lâmpadas fluorescentes provocam dor de cabeça. 


Também não é verdade... O mito da dor de cabeça persiste porque durante muito tempo as lâmpadas fluorescentes eram usadas quase que apenas em ambientes de escritório, onde atividades estressantes e constantes tendem a provocar dor de cabeça... mas não pela luz, e sim pela atividade em si!


Fonte: http://www.golden.blog.br

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